André Borges, O Estado de .São Paulo
Documento assinado por 27 funcionários que atuam na linha de frente desses processos alerta que nova norma ‘tornou impraticáveis os procedimentos vinculados à fiscalização ambiental, provocando o risco de paralisia imediata das atividades’
As mudanças realizadas nesta semana pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, no processo de autuação de crimes ambientais podem paralisar imediatamente o trabalho de fiscalização e autuação de criminosos ambientais. A avaliação é dos próprios servidores do Ibama, que podem a revogação imediata das alterações determinadas pelo ministro.
O Estadão teve acesso a uma nota informativa enviada pelos analistas ambientais do Ibama de Minas Gerais à Diretoria Técnica Ambiental do Ibama, em Brasília. No documento, que é assinado por 27 servidores que atuam na linha de frente desses processos, os analistas ambientais alertam que a nova norma “tornou impraticáveis os procedimentos vinculados à fiscalização ambiental, provocando o risco de paralisia imediata das atividades”.
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