Em ofício encaminhado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, os advogados do Twitter explicaram ser impossível fornecer informações sobre contas suspensas nas redes sociais por postagens de cunho antidemocrático. Eles disseram que a solicitação feita pelo deputado Duarte (PSB-MA) “é excessivamente ampla e generica,” que representa um enorme desafio tecnico operacional sem precedentes em toda a operação da empresa.
A plataforma fez questão ainda de dizer que nem o Twitter e nem as Operadoras do Twitter avalizam, relativizam e defendem atos que ferem a democracia, como manifestações violentas e agressivas.
“O TWITTER BRASIL está ciente da sensibilidade da situação tratada in casu e repudia veementemente quaisquer atos dessa natureza, em especial aquelas cometidas no episódio sob investigação”, escrevem os advogados.