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Aliado de Bolsonaro, senador Marcos Rogério integra CPI da Covid

A comissão já pode ser instalada, e na primeira reunião devem ser eleitos presidente, vice-presidente e relator.
Sessão virtual definiu membros da CPI. Foto: Leopoldo e Silva.

Nomes da CPI da Covid-19 estão definidos, e comissão já pode ser instalada; primeira reunião será para definir relator, presidente e vice-presidente.

Blog da Mara com informações do Senado

Foi confirmado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, os nomes indicados pelos partidos políticos para compor a Comissão Parlamentar de Inquerito (CPI) da Covid-19, que irá investigar atos e omissões do governo federal e utilização dos repasses feitos pela União para estados e municípios.

Os indicados são os seguintes senadores: 
TITULARES SUPLENTES
Eduardo Braga (MDB-AM) 

Renan Calheiros (MDB-AL)

Ciro Nogueira (PP-PI)

Omar Aziz (PSD-AM)

Otto Alencar (PSD-BA)

Tasso Jereissati (PSDB-CE)

Eduardo Girão (Podemos- CE)

Marcos Rogério (DEM-RO)

Jorginho Mello (PL-SC)

Humberto Costa (PT-PE )

Randolfe Rodrigues (Rede-AP)

Jader Barbalho (MDB-PA)

Luis Carlos Heinze (PP-RS)

Angelo Coronel (PSD-BA)

Marcos do Val (Podemos-ES)

Zequinha Marinho (PSC-PA)

Rogério Carvalho (PT-SE)

Alessandro Vieira (Cidadania-SE)

A comissão agora já pode ser instalada, e na primeira reunião devem ser eleitos o presidente, o vice-presidente e o relator da CPI.  O senador Otto Alencar, como membro mais idoso entre os titulares da comissão, vai comandar a instalação e a eleição, que acontecerão em encontro presencial.

Não foi definida, segundo a Agência Senado, a data da instalação. Pacheco adiantou que está discutindo o assunto com a Secretaria-Geral da Mesa do Senado e que em breve levará as opções para os membros da comissão.

Autor do requerimento da CPI, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) defendeu que os trabalhos comecem já na próxima quinta-feira, 22. Ele é cogitado para ser vice-presidente, e o senador Eduardo Braga o relator.

Em relação à nominata anteriormente divulgada, a situação para o governo e para o presidente Bolsonaro melhorou, mas a presença de senadores independentes e de oposição ainda predomina.