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Em 2ª fase de operação, PF investiga desvio de medicamentos dos Yanomami

Na primeira fase, em novembro de 2022, a PF identificou que o esquema entregou apenas 30% dos medicamentos previstos.
Indigena sendo atendido pelo Exército na época da pandemia da Covid. Foto: Divulgação/Funai.

Foi deflagrada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quarta-feira, 4, a segunda fase da Operação Yoasi, para investigar suspeitos de lavar recursos oriundos do desvio de medicamentos destinados ao povo Yanomami.

Na primeira fase, deflagrada em 30 de novembro de 2022, os policiais investigaram um esquema criminoso que teria deixado mais de 10 mil crianças Yanomami desassistidas, ao entregar apenas 30% dos medicamentos adquiridos pelo Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami.

“As investigações indicaram a participação de outros suspeitos nos crimes investigados, os quais teriam realizado vultuosos aportes em empresas suspeitas com o objetivo de dar aparência de legalidade aos valores supostamente desviados”, informou a PF.

Os policiais estão cumprindo, desde as primeiras horas da manhã, quatro mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados, na cidade de Boa Vista. As ordens judiciais foram expedidas pela 4ª Vara da Justiça Federal em Roraima.

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