A equipe de transição do prefeito eleito, Léo Moraes (Podemos), formada por oito integrantes, tem colaboradores do ex-governador Confúcio Moura (MDB) e do atual governador Marcos Rocha (Uniao Brasil). São o auditor fiscal de tributos do Estado, Wagner Garcia de Freitas, ex-secretário estadual da Fazenda e o advogado Elias Rezende de Oliveira, que ocupou a chefia da Secretaria do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e direção-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

A nomeação da Comissão de Transição de Governo do Município de Porto Velho ocorreu no dia 31, mediante decreto 20.548, assinado pelo prefeito Hildon Chaves (União).  Os demais seis nomes que compõem a indicação de Léo Moraes são Oscar Dias de Souza Netto, David Inacio dos Santos Filho, advogado especialista em Direito Eleitoral Nelson Canedo Mota, Ian Barros Mollmann, Raimundo de Alencar Magalhães e Jaime Gazola Filho.

A primeira reunião da Comissão será no dia 4 de novembro no Tribunal de Contas de Rondônia. O trabalho se estenderá até o dia 31 de dezembro de 2024.

Da parte da prefeitura, o trabalho de transição será coordenado por Luiz Henrique Gonçalves, coordenador municipal de Contabilidade da Secretaria Municipal de Fazenda (Semfaz). Com maior composição, os auxiliares da atual gestão que irão contribuir no processo de transição são Jonathan Pacheco, Moacyr Rodrigues Pontes Netto, Ivan Furtado de Oliveira, Guilherme Marcel Gaiotto Jaquini, Sérgio Luiz Pacífico, Paulo César Bergamin, Edemir Monteiro Brasil Neto, Jeoval Batista da Silva, Jonhy Milson Oliveira Martins, Carlos Alberto de Oliveira Souza, Fabricio Grisi Médici Jurado, Salatiel Lemos Valverde, Antônio Figueiredo de Lima Filho, e Rosineide Kempim.

Por meio da Assessoria de Imprensa, o prefeito Hildon assim se manifestou: “É importante que haja transparência e agilidade nesse processo de transição. A nossa gestão vai trabalhar para que esse processo transcorra da melhor forma possível, para que não haja nenhuma descontinuidade em ação ou programa governamental. Desejo sucesso a todos os envolvidos nessa missão e que o interesse de nossa população prevaleça.”

A transição é um processo no qual a equipe que chegará para administrar o município precisa tomar conhecimento das ações e atividades em andamento, como contratos, convênios, obras, situação financeira e orçamentaria etc., e para isso documentos e informações diversas são apresentadas.

Os princípios da transição estão inscritos na Constituição Federal, e também são observadas a colaboração entre o governo atual e o governo eleito; a transparência da gestão pública; o planejamento da ação governamental; a continuidade dos serviços prestados à sociedade; supremacia do interesse público e a indisponibilidade desse interesse, e boa-fé e executoriedade dos atos administrativos.