É o que sugere uma pesquisa clínica brasileira realizada no Amazonas pela rede de hospitais Samel em parceria com a empresa de biotecnologia Applied Biology.
Conforme o estudo, pacientes graves tratados com o remédio têm um risco 92% menor de morrer pela Covid-19. Os resultado do medicamento foram anunciados em coletiva de imprensa na tarde de quinta-feira (11), em Manaus (AM).
Fizeram uso da proxalutamida 294 pacientes fizeram o uso da e 296 usaram placebo.
Comparando os dois protocolos, o medicamento reduziu o número de mortes de pacientes (92,2%), o tempo de internação (quase 3 vezes menos interados), além de diminuir a progressão da doença. A redução foi de mais de 60% da necessidade de intubação e uma melhora clínica até seis vezes mais veloz.
Entre os que usaram o medicamento ocorreram 12 mores, e dentre os que usaram placebo morreram 141 pessoas.
Veja o vídeo da coletiva: