Deu no G1: Cinco empresas brasileiras e três estrangeiras (uma americana, uma canadense e uma britânica) usaram terras públicas na Amazônia para lucrar, de forma irregular, com a venda de créditos de carbono para gigantes multinacionais, segundo a Defensoria Pública do Estado do Pará.
A instituição entrou com ações na justiça contra as empresas. Segundo a Defensoria, três projetos estão sobrepostos a áreas de florestas públicas estaduais sem autorização do governo do Pará.