Fundação do União Brasil é acusada de desvio de recursos

Membro do Conselho Fiscal protocolou denúncia no MPF; ele argumenta que a Índigo não apresentou 40% da despesa anual efetuada.
ACM Neto, ex prefeito de Salvador, preside a Fundação Índigo. Foto: Reprodução/União Brasil.

O Poder360 traz a denúncia de que 40% da despesa anual da Índigo, fundação vinculada ao União Brasil, não foram apresentadas pelos responsáveis pela instituição, o que “configura potencial desvio de finalidade, com forte indício de que os valores estão sendo utilizados para benefício político do partido União Brasil, ao qual a Índigo está diretamente ligada,” diz manifestação do filiado Roberto Motta enviada protocolada no Ministério Público Federal.

Motta e Rodrigo Furtado, integrantes do Conselho Fiscal do Índigo, questionaram antes do protocolo possível uso de recursos partidários pelo instituto, e teriam ameaçado, segundo o Poder360, levar o caso ao MPF e TCU. O motivo é que não foi especificado o uso de 40% do total da verba anual.

A fundação é presidida pelo vice-presidente do União Brasil, ex-prefeito de Salvador ACM Neto. As contas foram aprovadas pelo presidente do Conselho Curador, governador de Goiás Ronaldo Caiado. Então Motta foi ao MPF.

Mais informações no Poder360.