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Lula diz que veto à exploração de petróleo na Margem Equatorial não é definitiva

Segundo o presidente, o povo do Amapá pode continuar sonhando com a exploração de petroleo.
Em café com jornalistas, Luiz Inácio acusou Bolsonaro de ter levado os móveis. Foto: Ricardo Stuckert.

Durante entrevista a rádios da Amazonia nesta quinta-feira, 3, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o veto do Ibama à exploração de petróleo na Margem Equatorial não é definitivo. Breve haverá uma decisão sobre o assunto, disse ele. Lula falou a emissoras de Rondônia, Pará, Amazonas, Acre e Roraima, entrevistas que foi transmitida pelos canais oficiais da Presidência da República nas redes sociais.

A Margem Equatorial alcança os Estados do Amapá, Pará, Ceará, Piauí, Maranhão e Rio Grande do Norte.  Doze blocos para exploração de petróleo foram leiloados em 2013 pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), e a Petrobras que fazer uma perfuração marítima no bloco F-ZA-M-59, a mais de 170 quilômetros do Amapá, mas o Ibama reiteradamente tem negado a licença ambiental.

Ele disse que o local onde a perfuração será feita é longe da foz do rio Amazonas, e ao povo do Amapá disse que ele pode continuar sonhando com esse investimento. “Eu também quero continuar sonhando,” afirmou.

O presidente tratou de vários assuntos na entrevista, dentre eles investimentos em infraestrutura nos estados amazônicos, combate ao desmatamento, preparação de Belém para a COP-30 e desenvolvimento sustentável, com uso de energia alternativa.

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