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No Senado, CPI das ONGs é prorrogada até dezembro

A CPI ainda não ouviu o depoimento de membros do governo federal, como a senadora Marina Silva (Meio Ambiente) e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho,
Atividade da CPI das ONGs no Senado. Foto: Waldemir Barreto.

Conforme o blog havia anteicipado em setembro, a CPI das ONGs será prorrogada para meados de dezembro. O anuncio foi feito pelo presidente do colegiado, senador Plínio Valério (PSDB-AM), durante a sessão da CPI esta semana.

O prazo final previsto pelo Requerimento (RQS 292/2023) que criou a comissão é 23 de outubro. A última sessão da CPI agora foi fixada em 19 de dezembro depois de pedido com assinatura de 41 senadores.

“Trouxemos os caciques e os líderes que não são caciques de várias etnias para dizer o que eles pensam. Todos eles foram unânimes: “nós não precisamos mais de terra, como eles dizem que a gente precisa, a gente precisa de dignidade e de políticas. (…) A gente não pode plantar, colher, vender, muito menos minerar” (…) [Os representantes das ONGs investigadas] arrecadam dinheiro e não há controle nesse gasto, que eles gastam até 80% entre eles mesmos,” disse o senador.

A CPI ainda não ouviu o depoimento de membros do governo federal, como a senadora Marina Silva (Meio Ambiente) e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, já convidados por meio de requerimentos aprovados. Outras autoridades também foram convidadas.

Na matéria da Agência Senado, veja quem prestou informações à CPI até o momento.