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Acionada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a Controladoria-Geral da União (CGU) fez uma análise técnica no repasse de recursos via emendas PIX entre 2020 e 2024, e a auditoria constatou, segundo divulgado nesta terça-feira, 12, que 50% das Organizações não-Governamentais que receberam emendas não conseguiram executar os contratos.
A CGU identificou irregularidades e inconformidades nas parcerias firmadas com organizações não-governamentais (ONGs) para executar obras ou serviços pagos com dinheiro de emendas parlamentares.
No Rio de Janeiro, a CGU concluiu que uma entidade não tinha estrutura compatível com o volume de recursos envolvidos nas parcerias firmadas. Os recursos avaliados pelo órgão eram para acordos de implementação de polos de capacitação de profissional no Estado do Rio de Janeiro e a um programa voltado para educação musical.
Foram ao todo dez entidades auditadas, metade com inconsistências e eventuais irregularidades. A CGU levou em consideração os repasses de emendas Pix para as duas maiores ONGs e demais entidades do terceiro setor de diferentes regiões do Brasil. Metade das ONGs não tinha equipes nem estrutura material ou física para executar o objeto do repasse da verba.
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