O rio Madeira atingiu a marca de 16,60 metros em seu nível, apresentando elevação de sete centímetros na madrugada, com intensa chuva em Porto Velho, capital de Rondônia.

Segundo a prefeitura da capital, o risco por conta de alguma catástrofe em razão da cheia do rio Madeira é moderado, de acordo com dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). A instituição sinaliza, contudo, que as chuvas em Porto Velho ocorram até meados de abril, ou conforme as variações da natureza.
“Todo esse fenômeno gera uma preocupação para as comunidades e também pela Defesa Civil, não podemos minimizar a natureza, mas sim maximizar a prevenção e proteção das comunidades mais afetadas”, disse o coordenador da Defesa Civil, Marcos Berti.
A Defesa Civil segue com as recomendações para as comunidades afetadas pelas cheias: evitar transitar em locais alagados ou de risco, evitar contato com a rede elétrica e buscar locais mais altos.
O nível do rio Madeira é monitorado pela Sala de Situação, que atua por uma ação integrada coordenada pela Defesa Civil e Gabinete Militar Municipal. Na segunda, 31, o prefeito Leo Moraes (Podemos) coordenou reunião com os agentes públicos envolvidos e setores produtivos para traçar estratégias com proposito de mitigar danos causados especialmente à população ribeirinha.
O distrito de Nazaré, uma das comunidades mais afetadas, recebeu a visita do prefeito (segunda-feira), que esteve no local para acompanhar as ações realizadas pela Defesa Civil do município.
Porto-velhenses afetados pela cheia do rio Madeira podem acionar a Defesa Civil por meio do telefone 199.