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Saúde deve assinar carta de intenção sobre 5 vacinas, mas compra não é garantida

O Estadão apurou com fonte da cúpula da Saúde que a ideia é evitar nova "complicação política" com a compra de vacinas. Foto: Reprodução.
Sede do Minisério da Saúde, que semanalmente edita o boletim epidemiológico.

Com informações de O Estado de São Paulo.

O repórter Mateus Vargas, de O Estado de São Paulo, informa na edição deste domingo, 22, que o Ministério da Saúde deve assinar cartas de intenção não-vinculantes” para a compra de vacinas de cinco desenvolvedores: Pfizer, Janssen, Bharat Biotech, Fundo Russo de Investimento Direto (responsável pela Sputinik V) e Moderna.

As cartas não são garantia de compra. As aquisições são condicionadas a questões como registro pela Anvisa, preço e incorporação dos produtos ao SUS

O ministério, segundo o jornal, aguarda o fim dos estudos de fase 3, além do registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a precificação e a incorporação do produto ao SUS.

O Estadão apurou com fonte da cúpula da Saúde que a ideia é evitar nova “complicação política” com a compra de vacinas. Por isso, qualquer negócio só deve ser fechado após o aval da agência para comercializar a droga no País. A postura reticente do ministério aumentou após o presidente Jair Bolsonaro desautorizar o ministro Eduardo Pazuello.